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Investimento de 1,5 ME nas Caldas do Moledo

A reativação das termas das Caldas do Moledo, fechadas desde 2010, representa um investimento inicial de 1,5 milhões de euros e avança no âmbito do consórcio formado pela Turismo do Porto e Norte e a Câmara da Régua.

As Caldas de Moledo estão localizadas junto ao rio Douro, estendem-se pelos concelhos de Mesão Frio e Peso da Régua, no distrito de Vila Real, e contam uma história ligada a dona Antónia Adelaide Ferreira, a "Ferreirinha" da Régua, a quem foi entregue o alvará de concessão das termas em 1895. O parque termal foi disputado em tribunal pela extinta Entidade Regional de Turismo do Douro e pelo município de Peso da Régua, e fechou em 2010. Uma década depois, a Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) e a Câmara da Régua uniram-se para formar um consórcio e reativar as históricas termas. “Este era um processo complexo, demorou muitos anos e, neste momento, estamos num ponto de equilíbrio e acordo entre as partes que quiseram estar neste processo. Estou convencido de que não vai haver mais retorno, vamos reativar este espaço”, afirmou o presidente daquela autarquia, José Manuel Gonçalves. O autarca falava à margem de uma visita da secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, ao parque termal e onde participou também o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins. José Manuel Gonçalves frisou que o projeto é “importante para a projeção e promoção” de todo o território, adiantou que vai ser submetida uma candidatura ao PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos (PROVERE) e que o investimento previsto, nesta primeira fase, é de 1,5 milhões de euros. O autarca prevê que em 2021 já haverá obra no parque termal. Luís Pedro Martins explicou que a intervenção prevê a requalificação dos dois edifícios já existentes, das piscinas e do balneário termal, bem como dos jardins e cais fluvial. Posteriormente, outros espaços poderão ser concessionados à atividade hoteleira. O responsável lembrou que um dos primeiros compromissos para este mandato na TPNP foi precisamente “devolver este património à comunidade”. No entanto, referiu que foi preciso “deslindar alguns nós que estavam há demasiado tempo atados” e fez questão de garantir que o projeto vai beneficiar toda a região. “Há muito para fazer e levo um trabalho de casa que se impõe. O turismo vai retomar, o turismo vai voltar a crescer e temos que estar preparados e, se conseguirmos estar preparados, através da requalificação de ativos desta natureza melhor ainda, agarraremos seguramente mais turistas, com mais valor, com mais receita turística e devolveremos a toda a comunidade local aquilo que nos tem dado ao longo destes séculos”, afirmou a secretária de Estado do Turismo. Rita Marques lembrou que as Caldas do Moledo representam uma “situação complexa que se foi arrastando ao longo dos anos”, mas considerou que “não faltarão vontades para resolver o tema”.

A Voz Trás os Montes