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Governo quer requalificar heliporto do Hospital de Viseu

O heliporto do Hospital de Viseu faz parte do grupo dos 38 heliportos de emergência que o Governo quer requalificar até ao final desta legislatura.

A tutela vai avançar com um plano para acabar com os vários casos de heliportos de hospitais, para situações de emergência médica, sem certificação do regulador da aviação ou mesmo sem condições para serem usados. Em declarações à rádio TSF, o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto, reconhece que muitas destas estruturas precisam de obras. “É urgente porque concluímos que a generalidade dos heliportos está a precisar de uma intervenção para que possam ser autorizados e certificados pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC). Cada caso é um caso, mas, ao longo dos anos, foram ficando inoperacionais ou com restrições significativas, por razões diversas”, afirma. O governante explica que, por detrás da inoperacionalidade destes heliportos hospitalares, estão razões como a degradação dos pisos, a transformação em parques de estacionamento, a colocação de postos de eletricidade em locais inadequados, a falta de cuidado na gestão urbanística ou a construções feitas em locais onde não se devia ter construído. Segundo o Governo, o objetivo é ter todos os 38 heliportos de emergência reabilitados, a funcionar e certificados até ao fim da legislatura. Até ao final de 2020, a meta é resolver, em parceria com o Ministério da Saúde, todos os problemas e falhas em 12 hospitais que foram identificados como os mais importantes pelo INEM, incluindo o de Viseu. A estimativa de custos ainda não é possível de ser feita, pois é preciso conhecer a realidade de cada heliporto. À TSF, o secretário de Estado garante, no entanto, que nenhum helicóptero de emergência está hoje a aterrar em locais sem segurança, pois, sustenta, as autorizações da ANAC já permitem essas aterragens e descolagens.